https://revistaferidas.com.br/index.php/revistaferidas/issue/feed Revista Feridas 2024-05-03T09:18:55-03:00 Editora MPM Comunicação atendimento1@mpmcomunicacao.com.br Open Journal Systems <p>A edição brasileira da Revista Feridas, criada em maio/ junho de 2013, atualmente publicada pela Editora MPM Comunicação Ltda., é uma publicação bimestral, de acesso aberto, destinada à divulgação de conhecimento científico nas áreas de Cirurgia Plástica, Cirurgia Vascular, Infectologia, Enfermagem, Fisioterapia, Podologia, Nutrição, Psicologia, entre outras. </p> <p>Em 2017, adotou o uso de mídias sociais como ferramenta eficaz na disseminação do conhecimento científico, com a criação do seu perfil no <strong><em>Instagram, Facebook e LinkedIn</em></strong>. A partir de 2020, adotou a <strong>publicação de fluxo contínuo de artigos</strong>. Com isso, acelera a publicação de um manuscrito já aceito e editorado. </p> <p>A Revista Feridas aceita artigos inéditos e originais, condena o plágio e autoplágio. Aceita artigos escritos no idioma português, inglês e espanhol, os quais devem ser destinados exclusivamente à Revista Feridas, não sendo permitida sua apresentação simultânea a outro periódico, seja parcial ou integralmente. O limite é de até 8 (oito) autores por artigo.</p> <p>Tem como finalidade contribuir com a construção do saber dos profissionais deste campo por meio de divulgação de conteúdos científicos.</p> <p> </p> <p><strong>ISSN Eletrônico</strong> - 2674-9327</p> <p><strong>ISSN Impresso</strong> - 2318-7336</p> https://revistaferidas.com.br/index.php/revistaferidas/article/view/3078 EDITORIAL 2024-05-03T09:17:07-03:00 2024-05-03T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Revista Feridas https://revistaferidas.com.br/index.php/revistaferidas/article/view/3076 Lesão por pressão no posicionamento cirúrgico: evidências para o cuidado 2024-03-25T20:06:40-03:00 Suzana Coelho Oliveira coelhosuzana@gmail.com Bráulio João Nunes de Sousa cbsousa@gmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>identificar se o posicionamento cirúrgico está relacionado com o desenvolvimento de lesão por pressão no perioperatório. <strong>Método:</strong> estudo quantitativo, <em>ex post facto</em> e prospetivo, realizado num centro hospitalar da zona centro de Portugal, com 100 participantes submetidos a cirurgia eletiva de NC, entre maio e setembro de 2022. Para a colheita de dados recorreu-se a um instrumento de avaliação perioperatória, escala numérica da dor, escala de Braden e a escala de ELPO, aplicada nos períodos pré-operatório, intra-operatório e pós-operatório (imediato, 24h, 48h e 72h). Para análise dos dados recorreu-se a medidas de estatística descritiva e inferencial. <strong>Resultados:</strong> A prevalência de participantes com alto risco de desenvolvimento de lesões por pressão foi de 35,3% (n=24) (p=.001). O posicionamento cirúrgico identificado como de maior risco foi o decúbito ventral com 64% (n=16) (p=.001). O valor médio da ELPO para a população estudada foi de 21,15 (dp=3,179), representando alto risco para o desenvolvimento de lesões. Em 25% dos participantes registou-se ocorrência de lesão por pressão no pós-operatório imediato, 4% apresentaram-na às 24 e 48h e 5% às 72h. Uma idade elevada na faixa etária dos 70-79 anos apresentou percentagem significativa (χ2 (4)=15.104, p=.004) para&nbsp; a ocorrência de lesão. <strong>Conclusão:</strong> Os participantes que apresentaram lesão por pressão decorrente do posicionamento cirúrgico foram maioritariamente posicionados em decúbito ventral e classificados como de alto risco para o desenvolvimento de lesão, sugerindo que a escala de ELPO é um instrumento fiável na avaliação do risco para a ocorrência de lesão por pressão na PSP.</p> 2024-05-03T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Revista Feridas https://revistaferidas.com.br/index.php/revistaferidas/article/view/3075 BUNDLES: AVALIAÇÃO DA ADESÃO DE SERVIDORES DE UTI´S ÀS DIRETRIZES ASSISTENCIAIS IMPLANTADAS NA INSTITUIÇÃO 2024-01-22T10:16:10-03:00 Arimatéia Portela de Azevedo arimateia@fmt.am.gov.br Yara de Souza Costa yara.contato@outlook.com Hugo Damasceno de Amorim Junior hugojuniork2@gmail.com Marcia Cavalcante Perna m.cavalcanteperna@gmail.com Maria Elizabete Guimarães de Sousa elize.guimaraes@gmail.com Juliana Sampaio da Cruz jusam.cruz@gmail.com Raiumunda Nonata Marques dos Santos renatamarques1988dossantos@gmail.com Alyne Raquel Távora Moraes raquelalyne27@gmail.com Kalíssia Moraes de Araújo kalissiam@gmail.com Kátia Suellen Silva Maciel katiasuellenjsilvamaciel@gmail.com <p><strong>Introdução</strong>: <em>Bundles</em> são medidas ou estratégias de evidência científica comprovada nos guias internacionais de boas práticas para prevenção de Infecções Relacionadas a Assistência à Saúde-IRAS, fortemente recomendadas pela qualidade metodológica e quantidade de estudos publicados. <strong>Objetivo:</strong> Avaliar a adesão de servidores de UTI´s em relação as diretrizes assistenciais (B<em>undles</em>) implantadas em uma instituição referência em infectologia. <strong>Metodologia: </strong>Trata-se de um estudo de caráter retrospectivo, descritivo quantitativo onde os dados utilizados estavam depositados em bancos de dados referentes a adesão as diretrizes preconizadas no que diz respeito as técnicas seguras de inserção de cateteres venoso central, sonda vesical de demora e tubo oro traqueal. <strong>Resultados:</strong> No período foram realizadas 156 inserções de tubo oro traqueal para ventilação mecânica, 96 sondagens vesical de demora e 132 inserção de cateter venoso central, destes 14% foram instalados por servidores que não levaram em consideração as técnicas assépticas e barreira máxima de proteção preconizadas pelos B<em>undles </em>e isso resultou no aparecimento de 60 (15,6%) casos de infecção nosocomial relacionado aos procedimentos de inserção ou manuseio destes. Do total de Infecções Nosocomiais Relacionadas a Assistência à Saúde-IRAS, 34 (45,6%) foi referentes a infecções respiratórias causadas por contaminação na inserção ou manipulação tubo oro traqueal, 20 (33,4%) foram infecções primarias da corrente sanguínea relacionadas ao cateter venoso central e 6 (10%) infecções do trata urinário relacionadas ao cateterismo vesical de demora. <strong>Conclusão:</strong> A contaminação ocorrida no manejo ou durante a isenção destes dispositivos tem sido uma preocupação crescente em relação ao controle de infecção nosocomial.</p> 2024-05-03T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Revista Feridas https://revistaferidas.com.br/index.php/revistaferidas/article/view/3074 SÍNDROME DE GUILLAIN-BARRÉ EM IMUNOSSUPRIMIDO APÓS CO-INFECÇÃO POR ARBOVIRUS: UM RELATO DE CASO 2024-01-03T14:29:33-03:00 Paula Socorro Nunes Charini paulachiarini1@gmail.com Maria Jucilene Ferreira da Silva lenebier@gmail.com Tadeu Antônio Ferreira dos Santos tadeufsantos22@gmail.com Antônia de Souza Tavares antoniasdeniurd@gmail.com Verônica Vasconcelos da Silva veronicavasconcelosdasilva@gmail.com Raynara Karen de Sousa Silva raynarakaren014@gmail.com Francisca Raquelle Taumaturgo da Silva raquelletaumaturgo@hotmail.com Arimatéia Portela de Azevedo arimateia@fmt.am.gov.br Jessica Carvalho Santos jessicaeem92@gmail.com Marleson Farias Viana marlessonviana@gmail.com <p><strong>Introdução: </strong>A síndrome de Guillain-Barré (SGB) tem caráter auto- imune e é provocada por uma resposta inadequada do organismo a um processo infeccioso, seja por vírus, bactérias ou fungos. <strong>Objetivo:</strong> Fazer relato de um caso de paciente imunossuprimido por HIV que desenvolveu a síndrome de Guillain-Barré após infecção por arbovirose. <strong>Metodologia:</strong> Trata-se de um estudo retrospectivo, descritivo com abordagem quantitativa. <strong>Estudo de caso:</strong> Paciente, gênero masculino, 30 anos, portador do vírus HIV, com quadro de febre intensa, cefaleia e diminuição de força em membros inferiores ascendendo de forma podo-cranial, atualmente com perda de força (grau 3), paresia presente até o nível subcostal acima da linha umbilical (à nível de T8), e hiperflexia patelar e déficit de deglutição. &nbsp;O mesmo portava um exame sorológico para dengue com resultado de IgG positivo. Após recebimento de resultado do exame de líquor, viu-se que se tratava da Síndrome de Guillain-Barré causada por infecção por arbovírus. Dias depois foi realizada sorologia para Citomegalovirus-CMV o qual deu positiva. Aberto investigação para averiguar o acometimento neurológico. Paciente apresentou convulsão tônico-clônica e foi transferido para UTI por iminência do comprometimento respiratório. Após longo período na UTI, foi encaminhado para enfermaria para continuidade da assistência e cuidados. Por ser um paciente de longa permanência em ambiente hospitalar, adquiriu infecções nosocomiais de repetição por <em>Staphylococcus epidermidis, Klebisiella pneumoniae</em>, <em>Pseudomonas aeruginosa </em>e outros<em>. </em>Tais agravantes, juntamente com o quadro clinico causado pela infecção da arbovirose e a Síndrome de Guillain-Barré e a Citomegalovirose deu início a um quadro de taquicardia, hipotensão, dessaturação evoluindo com hipotensão refratária a volume e paradas cardiorrespiratórias -PCR não revertida. <strong>Conclusão:</strong> Pacientes imunossuprimidos, de longa permanência em ambiente hospitalar,&nbsp; geralmente evolui para o aparecimento de infecções relacionadas a assistência à saúde e isso pode ser um fator predisponente no aumento dos casos de óbitos.</p> 2024-05-03T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Revista Feridas https://revistaferidas.com.br/index.php/revistaferidas/article/view/3077 AGENDA 2024-05-03T09:13:53-03:00 2024-05-03T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Revista Feridas