Pele de tilápia, curativo biológico, uma alternativa para queimaduras

Autores

  • Flávia de Campos Maia Pereira
  • Cleide Aparecida da Silva
  • Ana Paula de Freitas Bonfanti

DOI:

https://doi.org/10.36489/feridas.2020v8i41p1491-1495

Palavras-chave:

Curativos Biológicos, Queimaduras, Tilápia

Resumo

A assistência ao paciente com queimadura sempre foi um desafio para o profissional da área da saúde, um tipo de lesão que provoca marcas além da pele, pode provocar estigmas sociais e grandes impactos econômicos. Frente ao problema, a busca de alternativas ao enxerto de pele e aos curativos de alto custo, pesquisadores brasileiros iniciaram pesquisas com o uso da tilápia com repercussões mundiais. O objetivo deste estudo é divulgar o tema para ampliação e melhor conhecimento do novo curativo biológico apresentado. Foi realizada uma revisão bibliográfica integrativa a partir de bases cientí­ficas fidedignas. Foram encontrados estudos reforçando a eficácia do uso da pele da tilápia, bem como seus benefí­cios, caracterí­sticas histológicas e testes em humanos. Acreditamos que a pele da tilápia é uma inovação brasileira e deve ser adotada como mais um legado para í  assistência aos queimados e em ouras áreas da cirurgia plástica.

Biografia do Autor

Flávia de Campos Maia Pereira

Enfermeira, Mestre em Ciências pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo-USP, Monitora de Educação Profissional no SENAC - São Bernardo do Campo - SP.

Cleide Aparecida da Silva

Enfermeira, Especialista em Estratégia de Saúde da Famí­lia pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul-USCS, Monitora de Educação Profissional no SENAC São Bernardo do Campo.

Ana Paula de Freitas Bonfanti

Enfermeira docente pela Universidade do Grande ABC, Monitora de Educação Profissional no SENAC São Bernardo do Campo.

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Publicado

2020-04-01

Edição

Seção

Artigos Cientí­ficos